Troca de emails com uma rapariga que levou a sério a nossa sugestão e partiu para a acção:
“Caros amigos, não sei se é legal fazer público o telefone de um particular de forma aberta num site como voces fizeram no último post Outras formas de agir… com o móvel do senhor Paulo Tchipilica. Mas pronto, num país onde imperam as ilegalidades, esta é uma ilegalidade mínima. E telefonei mesmo!
Telefonei ao senhor Paulo Tchipilica hoje num par de ocasiões, nenhuma das vezes obtive resposta alguma.
A finalidade das chamadas era perguntar ao senhor Tchipilica se tem cumprido as suas funções satisfatoriamente como provedor de justiça. Perguntar-lhe também se interveio na defesa e promoção das garantias constitucionais dos cidadãos detidos.
Facilito-vos o meu número à espera de indicações sobre o dia e acção determinada para manifestar. **** – *********
”
E parte da nossa resposta:
“Acredita que pensámos o mesmo que tu, mas é como dizes, essa gente foge com o rabo à seringa e não cumpre com as suas funções de resposta ao público, não se fazem disponíveis, anulam o “homem do meio” pois todos dizem que está fora das competências deles e obrigam-nos a subir sempre ao topo da cadeia alimentar se quisermos ter alguma resposta. Não têm contactos de números fixos no escritório, logo contactos OFICIAIS e PÚBLICOS, logo a opção que nos resta é mesmo essa, tornar pública uma coisa que deveria sê-lo, infelizmente com um número que deverá ser pessoal, mas essa gente tem de ser educadamente incomodada para se decidirem debruçar-se sobre os assuntos que afligem todo um país.”
Continuemos a insistir, até o Sr. Tchipilica se cansar de nós, só estamos a pedir explicações, ele é um servidor público, faz parte do seu trabalho atender as nossas preocupações.