O terceiro capítulo da nossa série foca-se na excelência da cosntrução chinesa que tem vindo a ser comprovada em edifícios que não conseguem abandonar a nossa memória colectiva, como o da DNIC em pleno centro de Luanda e o Hospital Geral de Luanda, que tiveram fatídicos finais sobre os quais ninguém foi publicamente responsabilizado.
Porque será que a “futura casa da democracia, um edifício imponente” não empregou empreitadas chinesas para o efeito? Têm receio que a cúpula luxuosa desabe sobre as cabeças ocas que irão ocupá-la?
Que nos mostrem um membro da extensa família de JES que esteja a viver em casa construída por chinês para que deixemos de cismar que existem angolanos de primeira e, logo a seguir, angolanos de 10ª categoria, quase sem gradação entre um e outro.
Disfrutem do terceiro capítulo:
Sabem, o dito cujo desconhece Angola, como muitos do seus defensores. Viu-se claramente, mesmo com a prova ja entregue e cabula feita, o homem estava perdido e nao se encontrou nunca. E uma vergonha termos um presidente que nao tira nada da sua cabeca, parecia um refem de si mesmo, das suas mentiras, da sua incompetencia.
OBSERVACAO – o meu teclado esta descontrolado, por isso nao acentuei nada, eperoque tenham entendido a dica!