Neste capítulo JES volta a exibir toda a sua descoordenação de oratória contradizendo-se quanto a factos e números que devia dominar até a dormir, enunciando o “enorme esforço na formação de pessoal qualificado” como a maior das realizações do seu governo apenas para dizer a seguir que todos os estrangeiros que venham “ajudar” o país “são bem-vindos, pois, como sabe, aqui há uma grande falta de pessoal qualificado”.
Fala ainda da missão dos chineses em Angola, da sua definição pessoal de “pobreza”, da sua própria sucessão e do que pretende fazer no além (depois de abandonar a presidência).
Finalmente, assume perante todos que no fundo, ele não é homem da política, mas antes um desportista que veio por empréstimo.
Quem lhe emprestou deve-se ter esquecido dele, porque ficou emprestado 34 anos a apodrecer lentamente, estando agora a gangrenar e a feder.
Fique por Barcelona que não deixará saudades!