Segundo uma nota de imprensa que os nossos irmãos do Movimento Revolucionário Angolano nos fizeram chegar, foram distribuídas cartas solicitando audiências com dois Ministros (Interior e Juventude e Desportos) e com o PGR, tendo também tentado, infrutiferamente, fazer com que a secretária do GPL se dignasse a receber das suas mãos a dita carta, coisa que esta recusou liminarmente, obrigando os manos a deixar a carta no balcão e a dar-lhe as costas. As arbitrariedades são o pão nosso de cada dia e continuarão a ser porque os seus perpetradores estão incrustados no poder tipo mexilhões nas rochas. Os representantes do Estado têm a obrigação de receber cidadãos a título individual ou colectivo e auscultar as suas preocupações, isso não é um “favorzinho” que nos fazem. Abaixo reproduzimos na íntegra a nota de imprensa dos manos do MRA a quem desejamos que continuem a insistir neste desidério:
Na passada quinta e sexta-feira, 10 e 11 de Outubro de 2013, de forma escrita, o MRA deu entrada de pedidos de audiência nos ministérios do Interior e da Juventude e Desporto, na Procuradoria Geral da República (PGR) e no Governo Provincial de Luanda (GPL).
Na carta, o Movimento Revolucionário sugeriu um encontro colectivo com as mesmas instituições no periodo entre 14 à 18 de Outubro de 2013 com os ministros Ângelo Tavares (Interior), Gonçalves Manuel Muandumba (Juventude e Desporto), o Procurador Geral da República José Maria de Sousa, e o Governador de Luanda Bento Francisco Bento.
É de realçar que na quinta-feira, 10 de Outubro de 2013, a secretaria geral do Governo Provincial de Luanda rejeitou a recepção do Pedido de Audiência submetido pelos jovens activistas, alegando que o Governador Bento Francisco Bento estaria indisponível. Não reconhecendo competência por parte da Secretaria Geral do GPL no que se refere ao deferimento de qualquer solicitação feita à aquela instituição pública, os jovens revolucionários deixaram a referida carta no balcão da mesma secretaria.
O objectivo principal deste encontro solicitado pelos jovens do Movimento Revolucionário é a liberdade incondicional do activista cívico, Manuel Chivonda Baptista “Nito Álves”.
Saudações revolucionárias.
Luanda, aos 14 de Outubro de 2013.
O MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
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Não desistam – mas protejam-se! Se conseguirem boa divulgação nos media de Angola e internacionais, será mais difícil serem alvo de arbitrariedades…
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